Convidados



Sérgio  Vilaça

Doutorando em Cinema e Educação pela escola de Belas Artes UFMG. Professor de teoria e técnicas audiovisuais. Diretor, diretor de fotografia, animador e montador em várias produções audiovisuais. Traz à uma mostra o conceito de cinema baseado em imagens de acervo e ressignificação de imagens.

Fábio Carvalho

Fábio Carvalho é natural de Belo Horizonte. Diretor, produtor, roteirista e fotógrafo. Seu primeiro trabalho foi o filme em super-oito IMAGINAÇÃO de 1984. De lá para cá realizou diversos trabalhos nas mais variadas bitolas. 

Filmografia - Diretor
2003 - O General
2001 - Caldas da Rainha
2001 - Geografia do Som
1998 - O Mundo de Aron Feldman
1998 - Tríptico da Cidade
1995 - O Dono do Cinema
1994 - O Terreiro de Obá
1992 - Caldas da Rainha
1990 - Ensaio Sobre a Razão
1988 - O Mundo de Aron Feldman
1988 - Luz das Cores
1988 - Mistura das Cores
1987 - Ficção Urbana
1987- Delírios Noturnos de Fausto Verdoux
1984 - Imaginação

Prêmios
- O General, recebeu o prêmio de roteiro do Ministério da Cultura
- Com o documentário "O Mundo de Aron Feldman", de 1988, foi o vencedor do Prêmio de Melhor Vídeo, Sol de Ouro e Prêmio Especial do Júri de Melhor Direção do V Rio Cine Festival de 1989. Recebeu ainda no VII Festival Fotóptica Vídeo Brasil o prêmio de Melhor Vídeo e os prêmios Melhor Documentário e Prêmio Mário Gusmão de Criatividade.
- "Ensaio Sobre a Razão", em 1990, recebeu o prêmio de Melhor Documentário no VI Rio Cine Festival, Melhor Roteiro do I Festival Sul Americano de Vídeo de Florianópolis, Melhor Direção do I Festvídeo de Maringá, no Paraná e Melhor Vídeo pelo Júri Popular do I Festival de Vídeo Documentário de São Paulo.
- Em 1994, "O Terreiro de Obá" é premiado no Festival das Manifestações Populares de Poços de Caldas.
- Em 1995, "O Dono do Cinema" é premiado na XI Mostra de Vídeo de Santo André.
- Geografia do Som recebe os Prêmios de Melhor Montagem e Melhor Trilha Sonora no I Festival de Cinema de Paraty.

NOVOCINEMANOVO

Quem disse que o cinema necessariamente tem que contar uma estória? Usar atores? Quem disse que o Cinema Novo de Glauber Rocha morreu? Muito pelo contrário, se depender dos integrantes do NOVOCINEMANOVO, uma câmera na mão e uma idéia na cabeça ainda é a formula para um bom filme.
O objetivo de Gabriel Lopes Pontes, Tau Tourinho e Lucas Virgolino, autores do Manifesto do NOVOCINEMANOVO, vai além de resgatar a proposta que nasceu no Brasil na década de 50. Naquela época, jovens cineastas do Rio de Janeiro e da Bahia, desapontados com a falência dos grandes estúdios, resolveram lutar pela produção de filmes com mais realidade, mais conteúdo e menor custo. Surgiu o Cinema Novo e Glauber Rocha seria seu grande protagonista.

O NOVOCINEMANOVO pode ser entendido como um desdobramento, e não uma releitura, dos ideais de Glauber, uma maneira de "Levar às últimas conseqüências a proposta original do Cinema Novo" e, conforme o Manifesto: "Enfatizar ainda mais a espontaneidade e o improviso, através do roteiro (quase) inexistente e do argumento instantâneo."

Carlos Henrique F. Costa

Graduando em Biblioteconomia pela UFMG. Autor de livros impublicáveis, participante ativo de salões de Humor Gráfico de BH à Siria.

Cartunista Amador
Caricaturista Amador
Escritor Amador
Cineasta Amador
Fotógrafo Amador
Quase um massoquista de tanto amar dor
Humano Amador
Aventureiro Profissional